O Ciclo RGB é um programa de pensamento e reflexão para estimular o concelho de Ourém. A primeira fase, EXPIRA, arranca com uma exposição de arte contemporânea no Castelo de Ourém e Paço dos Condes, de 26 de junho a 31 de agosto.
Entre os nomes apresentados, destacam-se obras de Miguel Carvalhais e Pedro Tudela, Carla Cabanas, Patrícia J. Reis, Rodrigo Gomes e o Coletivo Boris Chimp 504, já com um percurso em salas de referência, quer nacionais, quer internacionais. De 21 a 26 de junho, estes artistas estarão em Ourém para uma semana de visitas, conversas, oficinas e grupos de foco.
Unindo cultura popular, tecnologia, criatividade, ambiente e território, pretendemos questionar as relações da Humanidade [Red], da Natureza [Green] e das Máquinas [Blue], cujo equilíbrio e eminentes desequilíbrios resultam de um esforço constante de manutenção de relações sociais, pessoais e interiores, da humanidade com o que a rodeia, natural ou artificial.
EXPIRA é, no ano de 2022, o título do processo de trabalho, que resulta também numa exposição, que une várias práticas artísticas contemporâneas, como as artes digitais, desenho, instalações site specific, land art, vídeo arte e performance. As obras que poderão ser visitadas deambulam entre a natureza da contemplação e um certo grau de intimidade, pois só se concretizam através da interação humana, o que questiona o papel do espetador na obra de arte, tornando-o performer ou interator.
Esta ocupação efémera do Castelo de Ourém e Paço dos Condes permite criar uma série de novas relações que confrontam a memória com o contemporâneo — sem sorver os espaços monumentais, mas assumindo o seu peso, procurando uma compatibilidade. As obras expostas não vivem das pessoas, mas procuram ser acolhidas por estas, para lhes imprimir algo novo.
EXPIRA testa, assim, a resistência do corpo, a abrasão humana na natureza, o papel das máquinas, o futuro – sempre o futuro, a sensibilidade e o estímulo, a experiência, a conexão com o que é natural e o abraço da máquina e da tecnologia nas nossas vidas, continuando-as e não dessensibilizando as nossas práticas e também as habilidades: o saber fazer do dia a dia.
Em exposição ou em processos de criação coletiva, estarão os seguintes nomes, que incluem artistas já com bastante experiência, artistas emergentes e artistas do território:
Albert Dias, Bárbara Rosário, Billy Verdasca, Boris Chimp 504, Carla Cabanas, Cristiano Marcelino, Daniela Antunes, Diogo Costa, Filipa Alfama, Francisca Rocha Gonçalves, Francisco Verdasca, Guilherme Simões, Inês Tartaruga Água, Maria Rita Nogueira, Miguel Carvalhais, Miguel Gil, Miguel Neto, Patrícia João Reis, Paulo Rafael, Pedro João Santos, Pedro Tudela, Revista Fome, Rodrigo Gomes, Rodrigo Carvalho, Soraia Silva, Tiago Silva.
Entre os nomes apresentados, destacam-se obras de Miguel Carvalhais e Pedro Tudela, Carla Cabanas, Patrícia J. Reis, Rodrigo Gomes e o Coletivo Boris Chimp 504, já com um percurso em salas de referência, quer nacionais, quer internacionais. De 21 a 26 de junho, estes artistas estarão em Ourém para uma semana de visitas, conversas, oficinas e grupos de foco.
Unindo cultura popular, tecnologia, criatividade, ambiente e território, pretendemos questionar as relações da Humanidade [Red], da Natureza [Green] e das Máquinas [Blue], cujo equilíbrio e eminentes desequilíbrios resultam de um esforço constante de manutenção de relações sociais, pessoais e interiores, da humanidade com o que a rodeia, natural ou artificial.
EXPIRA é, no ano de 2022, o título do processo de trabalho, que resulta também numa exposição, que une várias práticas artísticas contemporâneas, como as artes digitais, desenho, instalações site specific, land art, vídeo arte e performance. As obras que poderão ser visitadas deambulam entre a natureza da contemplação e um certo grau de intimidade, pois só se concretizam através da interação humana, o que questiona o papel do espetador na obra de arte, tornando-o performer ou interator.
Esta ocupação efémera do Castelo de Ourém e Paço dos Condes permite criar uma série de novas relações que confrontam a memória com o contemporâneo — sem sorver os espaços monumentais, mas assumindo o seu peso, procurando uma compatibilidade. As obras expostas não vivem das pessoas, mas procuram ser acolhidas por estas, para lhes imprimir algo novo.
EXPIRA testa, assim, a resistência do corpo, a abrasão humana na natureza, o papel das máquinas, o futuro – sempre o futuro, a sensibilidade e o estímulo, a experiência, a conexão com o que é natural e o abraço da máquina e da tecnologia nas nossas vidas, continuando-as e não dessensibilizando as nossas práticas e também as habilidades: o saber fazer do dia a dia.
Em exposição ou em processos de criação coletiva, estarão os seguintes nomes, que incluem artistas já com bastante experiência, artistas emergentes e artistas do território:
Albert Dias, Bárbara Rosário, Billy Verdasca, Boris Chimp 504, Carla Cabanas, Cristiano Marcelino, Daniela Antunes, Diogo Costa, Filipa Alfama, Francisca Rocha Gonçalves, Francisco Verdasca, Guilherme Simões, Inês Tartaruga Água, Maria Rita Nogueira, Miguel Carvalhais, Miguel Gil, Miguel Neto, Patrícia João Reis, Paulo Rafael, Pedro João Santos, Pedro Tudela, Revista Fome, Rodrigo Gomes, Rodrigo Carvalho, Soraia Silva, Tiago Silva.