E se ninguém tivesse acreditado que a Liberdade e a Democracia mereciam o seu sacrifício?
Há coisas muito importantes que não vêm nos livros da Escola, mas que não devem ficar por contar. A história de Aurora Rodrigues na PIDE é uma delas.
Aurora é a mulher portuguesa que esteve mais dias na tortura do sono. Tinha 21 anos quando foi detida e levada para Caxias. Antes de 1974, a polícia política do Regime prendia para investigar e a tortura era o método mais eficaz durante os interrogatórios.
Aurora sobreviveu a mais de 380 horas de tortura. Foi ostensivamente humilhada, agredida, espancada, torturada e massacrada por lutar contra a Ditadura e defender o fim da Guerra Colonial. Resistiu. Acreditou, até ao fim, que a Liberdade e a Democracia mereciam o seu sacrifício.
Há coisas muito importantes que não vêm nos livros da Escola, mas que não devem ficar por contar. A história de Aurora Rodrigues na PIDE é uma delas.
Aurora é a mulher portuguesa que esteve mais dias na tortura do sono. Tinha 21 anos quando foi detida e levada para Caxias. Antes de 1974, a polícia política do Regime prendia para investigar e a tortura era o método mais eficaz durante os interrogatórios.
Aurora sobreviveu a mais de 380 horas de tortura. Foi ostensivamente humilhada, agredida, espancada, torturada e massacrada por lutar contra a Ditadura e defender o fim da Guerra Colonial. Resistiu. Acreditou, até ao fim, que a Liberdade e a Democracia mereciam o seu sacrifício.