Há lugares que existem no mapa e há lugares que existem na memória e na pele. Ourém é os dois. Um território de pedra e passos, de ecos e silêncios, de histórias que se dobram no tempo sem nunca se fecharem.
Aqui, os passos ressoam nas muralhas, as vozes misturam passado e presente. Há um castelo que observa, um mercado que se move, um gesto antigo que ainda hoje se repete. Há quem parta e quem volte. Quem nunca saia, mas regresse diferente.
Ourém é um nome que se diz devagar, como se guardasse um segredo. E talvez guarde. Algumas histórias resistem ao tempo, outras escondem-se nas fendas das casas antigas, nos atalhos da infância, no rumor de uma festa de agosto. Quem passa por aqui pode escutá-las—ou então partir sem saber que as ouviu.
Aqui, os passos ressoam nas muralhas, as vozes misturam passado e presente. Há um castelo que observa, um mercado que se move, um gesto antigo que ainda hoje se repete. Há quem parta e quem volte. Quem nunca saia, mas regresse diferente.
Ourém é um nome que se diz devagar, como se guardasse um segredo. E talvez guarde. Algumas histórias resistem ao tempo, outras escondem-se nas fendas das casas antigas, nos atalhos da infância, no rumor de uma festa de agosto. Quem passa por aqui pode escutá-las—ou então partir sem saber que as ouviu.