Um grupo de atores e atrizes junta-se para questionar o seu ofício e a sua existência enquanto agentes do acontecimento teatral.
Os Idiotas é a última criação de uma tetralogia, iniciada em 2015, em torno do processo teatral, que põe em causa uma ideia normativa, orgânica ou meramente funcional de «teatro».
O tema recorrente neste espetáculo é o trabalho dos atores e atrizes enquanto motor de experimentação dos binómios ficção/realidade e, consequentemente, performers/público.
A criação artística enquanto unidade coesa de totalidade de sentido é questionada, sendo pensada antes como um acontecimento impuro, na margem do risco e da imprevisibilidade.
Dramaturgicamente, este espetáculo não inventa uma ficção a partir do mundo, mas observa o mundo pelos olhos da ficção e faz da condição dos intérpretes, que experimentam dentro e fora de si o esboço das personagens, o motor para um questionamento insaciável, que coincide com a plena afirmação do real artístico.
Os Idiotas procura escavar a técnica da representação e problematizar as possibilidades do teatro, do contexto onde o trabalho de ator/atriz se confronta com o que neles se refaz e desfaz, nos limites dos seus corpos e da ficção que constroem e habitam.
Os Idiotas é a última criação de uma tetralogia, iniciada em 2015, em torno do processo teatral, que põe em causa uma ideia normativa, orgânica ou meramente funcional de «teatro».
O tema recorrente neste espetáculo é o trabalho dos atores e atrizes enquanto motor de experimentação dos binómios ficção/realidade e, consequentemente, performers/público.
A criação artística enquanto unidade coesa de totalidade de sentido é questionada, sendo pensada antes como um acontecimento impuro, na margem do risco e da imprevisibilidade.
Dramaturgicamente, este espetáculo não inventa uma ficção a partir do mundo, mas observa o mundo pelos olhos da ficção e faz da condição dos intérpretes, que experimentam dentro e fora de si o esboço das personagens, o motor para um questionamento insaciável, que coincide com a plena afirmação do real artístico.
Os Idiotas procura escavar a técnica da representação e problematizar as possibilidades do teatro, do contexto onde o trabalho de ator/atriz se confronta com o que neles se refaz e desfaz, nos limites dos seus corpos e da ficção que constroem e habitam.