Observatório dos Rios consiste num conjunto de cenários, pequenas dramaturgias, jogos e ações desenvolvidas com a comunidade e que convidam a refletir sobre o que é um rio e a importância dos ecossistemas fluviais.
O resultado destes processos será apresentado num acampamento, instalação artística e conjunto de atividades à beira rio no Parque Natureza do Agroal, durante o fim de semana de 20 e 21 de Maio.
A água é fundamental para o planeta. Nela surgiram as primeiras formas de vida e a sua força esculpe vales e rios que possibilitam a evolução da vida terrestre. Desde a antiguidade símbolo de fertilidade, transformação, força e purificação, a água parece vir a ser um recurso cada vez mais difícil de gerir devido às mudanças que o planeta Terra atravessa e o modelo extrativista das atividades humanas. Mas, no entanto, os rios continuam a querer ser rios e a fazer aquilo que sempre fizeram.
Perguntemos então à grande enguia de prata que há milhares de anos concretiza umas das maiores migrações planetárias, o que ela terá de fazer para descer o rio e quais as peripécias que passou para o poder subir. Perguntemos sobre a longa viagem dos sedimentos e qual a sua influência sobre os ecossistemas, ou qual a razão de tantos episódios de cheias e secas extremas nas últimas décadas.
Entre o global e o local, o esotérico e o científico, este será um Observatório dos Rios cujo manifesto dependerá da participação de todos.
O resultado destes processos será apresentado num acampamento, instalação artística e conjunto de atividades à beira rio no Parque Natureza do Agroal, durante o fim de semana de 20 e 21 de Maio.
A água é fundamental para o planeta. Nela surgiram as primeiras formas de vida e a sua força esculpe vales e rios que possibilitam a evolução da vida terrestre. Desde a antiguidade símbolo de fertilidade, transformação, força e purificação, a água parece vir a ser um recurso cada vez mais difícil de gerir devido às mudanças que o planeta Terra atravessa e o modelo extrativista das atividades humanas. Mas, no entanto, os rios continuam a querer ser rios e a fazer aquilo que sempre fizeram.
Perguntemos então à grande enguia de prata que há milhares de anos concretiza umas das maiores migrações planetárias, o que ela terá de fazer para descer o rio e quais as peripécias que passou para o poder subir. Perguntemos sobre a longa viagem dos sedimentos e qual a sua influência sobre os ecossistemas, ou qual a razão de tantos episódios de cheias e secas extremas nas últimas décadas.
Entre o global e o local, o esotérico e o científico, este será um Observatório dos Rios cujo manifesto dependerá da participação de todos.