“O URSO que NÃO ERA” é a história de um urso que vivia numa floresta.
“Quando os gansos migram para sul e as folhas das árvores ficam amarelas, vermelhas ou castanhas e começam a cair, o Urso procura um lugar para dormir, dormir o seu sono de inverno, hibernar até a primavera...” normal e de acordo com a sua natureza. Mas, enquanto dorme, tudo vai mudar... e quando acordar na primavera, espera-lhe uma grande surpresa...
Uma analogia brilhante à época, mas muito atual tanto pela crítica à perda de identidade, como também, e intrinsecamente, pela abordagem ao capitalismo, a indiferença e a diferença, as rotinas, a poluição e destruição da natureza.
Este apelo à reflexão de uma forma tão cómica é soberbo. Quem somos? Ursos? Homens tontos? Ou o quê?
“Quando os gansos migram para sul e as folhas das árvores ficam amarelas, vermelhas ou castanhas e começam a cair, o Urso procura um lugar para dormir, dormir o seu sono de inverno, hibernar até a primavera...” normal e de acordo com a sua natureza. Mas, enquanto dorme, tudo vai mudar... e quando acordar na primavera, espera-lhe uma grande surpresa...
Uma analogia brilhante à época, mas muito atual tanto pela crítica à perda de identidade, como também, e intrinsecamente, pela abordagem ao capitalismo, a indiferença e a diferença, as rotinas, a poluição e destruição da natureza.
Este apelo à reflexão de uma forma tão cómica é soberbo. Quem somos? Ursos? Homens tontos? Ou o quê?