Um casal de idosos que vive numa aldeia no interior de Portugal recebe um postal anunciando o nascimento do seu neto. Os dois decidem juntar numa encomenda algumas prendas para enviar para o neto que está no estrangeiro e partem numa longa caminhada. Com o embrulho debaixo do braço e uma doce fúria de viver, eles vão experimentar uma série de pequenas e ternas aventuras, partilhar memórias e até apagar um incêndio. No final da epopeia, conseguem chegar… à estação de correios da vila mais próxima!
Espetáculo de teatro físico, sem texto, com recurso à manipulação de objetos e à expressividade do corpo através do uso da máscara larvar.
Sítio apresenta-se como um espelho da vida de alguns no interior desertificado, envelhecido e isolado, apresenta-se na forma de poema-espetáculo e convida idosos, crianças, jovens e população ativa a refletir sobre o problema da desertificação humana.
Espetáculo de teatro físico, sem texto, com recurso à manipulação de objetos e à expressividade do corpo através do uso da máscara larvar.
Sítio apresenta-se como um espelho da vida de alguns no interior desertificado, envelhecido e isolado, apresenta-se na forma de poema-espetáculo e convida idosos, crianças, jovens e população ativa a refletir sobre o problema da desertificação humana.