31 JUL 2021 MÚSICA E DANÇA
O BAILE
ALDARA BIZARRO

31 JUL 2021

DE ALDARA BIZARRO
MÚSICA E DANÇA

SALA PRINCIPAL
21:00

GRATUITO

Aldara Bizarro 

Aldara Bizarro, Maputo 1965. Estudou dança em Luanda, Lisboa, Nova Iorque e Berlim. Como intérprete trabalhou com Paula Massano, Rui Horta, Paulo Ribeiro, Francisco Camacho e Madalena Victorino.
Começou a coreografar em 1990 com a peça Me my self and influências, premiada no IV Workshop Coreográfico da Companhia de Dança de Lisboa. Desde então, assina as suas peças, que têm sido apresentadas nas melhores salas do país destacando a trilogia Love Series, Uma Bailarina, A Preguiça Ataca? Projeto Respira, Cara, O Baile e A Nova Bailarina, a última distinguida pelo jornal Público como uma das melhores peças de 2011. No último ano, criou Sombra para o CCB e a convite do Alkantara Festival, o Gráfico do Gesto. Como formadora trabalha com o Forum Dança, Escola Superior de Dança, Centro Cultural de Belém, Fundação Calouste Gulbenkian, Centro Cultural Vila Flor, ArtemRede, SMUP e outros teatros nacionais. 

Sinopse

O Baile é um espectáculo de dança que envolve a comunidade. Uma experiência que pretende encenar um baile inspirado nos antigos bailes de Aldeia e de Bairro, habitualmente organizados por coletividades, que tinham música ao vivo e que, na sua maior parte, eram o acontecimento mais importante para o grupo que participava e que o organizava.
Artur Fernandes cria a música do projeto e utiliza o seu instrumento de eleição, o acordeão, compõe a música para o grupo, não só para ser tocada pelo seu trio, ao vivo, mas também por uma banda local de 10 músicos que faça também parte do projeto.
Costanza Givone, um grupo de intérpretes de dança e de teatro, encontra outros desenhos para as danças que se dançavam naqueles bailes e ajuda a estimular a recuperação de vivências particulares das pessoas que colaboram no projeto tornando esses momentos pontos fortes do espectáculo.
O espectáculo, que se previa ter tido uma vida moderadamente curta, esteve em circulação até hoje. É adaptado a vários grupos e realidades, desde o Norte a Sul do país, e assim se cria um Baile que conta a história dos participantes.