Repleto de romantismo e beleza, O LAGO DOS CISNES é considerada a obra-prima mais espetacular do repertório da dança clássica. Um tema de verdadeira poética romântica, onde o bem triunfa sobre o mal.
O LAGO DOS CISNES conquistou um prestígio intemporal, motivado pela música inspirada de Piotr Tchaikovsky e pela coreografia inventiva e expressiva de Marius Petipa.
Tchaikovsky compôs esta obra-prima de forma transcendente: a Suite Op.20 perpetuou a obra do compositor. O êxito das suas composições, resulta da sua capacidade de conseguir expressar sentimentos através da linguagem musical, criando melodias intensas e emotivas.
A coreografia de Petipa, relacionando o corpo humano com os movimentos de um cisne, revela a sua genialidade e capacidade criativa.
A representação da obra O LAGO DOS CISNES, requer grande destreza e elevada técnica por parte dos bailarinos. A duplicidade de carácter presente na pureza do Cisne Branco e a intriga do Cisne Negro, requerem elevado grau de dramatismo e virtuosismo na interpretação da bailarina Principal: especialmente nos Grand Pas de Deux, interpretados no segundo e terceiro atos da obra. Outro momento de clímax é a deslumbrante Dança dos Pequenos Cisnes.
O LAGO DOS CISNES conquistou um prestígio intemporal, motivado pela música inspirada de Piotr Tchaikovsky e pela coreografia inventiva e expressiva de Marius Petipa.
Tchaikovsky compôs esta obra-prima de forma transcendente: a Suite Op.20 perpetuou a obra do compositor. O êxito das suas composições, resulta da sua capacidade de conseguir expressar sentimentos através da linguagem musical, criando melodias intensas e emotivas.
A coreografia de Petipa, relacionando o corpo humano com os movimentos de um cisne, revela a sua genialidade e capacidade criativa.
A representação da obra O LAGO DOS CISNES, requer grande destreza e elevada técnica por parte dos bailarinos. A duplicidade de carácter presente na pureza do Cisne Branco e a intriga do Cisne Negro, requerem elevado grau de dramatismo e virtuosismo na interpretação da bailarina Principal: especialmente nos Grand Pas de Deux, interpretados no segundo e terceiro atos da obra. Outro momento de clímax é a deslumbrante Dança dos Pequenos Cisnes.