“Ibrahim” mergulha nas páginas da "Enciclopédia da Estória Universal", do escritor Afonso Cruz, para explorar a vastidão das estórias que a história esqueceu.
Sob a luz difusa do passado, que nos faz confundir reminiscência e fabulação, tece-se um tapete de episódios com os fios da memória que, como sabemos, são extremamente frágeis.
Fundindo, em jeito de voragem, mitos, lendas, lembranças e boatos, estes jovens bailarinos são arautos de épocas distantes, cada movimento uma nota na sinfonia da história (ou da estória?), uma expressão da essência humana que transcende fronteiras e línguas, uma torre de Babel.
Sob a luz difusa do passado, que nos faz confundir reminiscência e fabulação, tece-se um tapete de episódios com os fios da memória que, como sabemos, são extremamente frágeis.
Fundindo, em jeito de voragem, mitos, lendas, lembranças e boatos, estes jovens bailarinos são arautos de épocas distantes, cada movimento uma nota na sinfonia da história (ou da estória?), uma expressão da essência humana que transcende fronteiras e línguas, uma torre de Babel.