Homem em Catarse, alter-ego do multi-instrumentista e compositor Afonso Dorido, tem já um lugar seu na atualidade da música portuguesa. É o fundador do coletivo post-rock indignu e percorre desde 2013 as estradas e caminhos deste país para dar a conhecer as canções emotivas que compõe enquanto Homem em Catarse.
Em 2015, com “Guarda-Rios”, um promissor EP de estreia, capta as primeiras atenções. Dois anos mais tarde e após inúmeras viagens por aldeias, vilas e cidades do interior de Portugal, sempre acompanhado da guitarra elétrica e dos seus fiéis pedais de efeitos, reúne quilómetros e inspiração para a criação de “Viagem Interior”, disco conceptual que retrata uma interessante visão social e demográfica do país. Acompanhado de textos do escritor português José Luís Peixoto, o disco daria a conhecer 17 canções que descrevem 17 locais do interior e viria a figurar entre os melhores da música portuguesa do ano de 2017. Do interior do país para o interior dos jardins do Museu Nogueira da Silva, em Braga, já em 2019, grava o seu primeiro registo ao vivo, “Ao Vivo na Porta 253”, disco que eterniza o intimismo com que procura pautar seus concertos.
Em 2015, com “Guarda-Rios”, um promissor EP de estreia, capta as primeiras atenções. Dois anos mais tarde e após inúmeras viagens por aldeias, vilas e cidades do interior de Portugal, sempre acompanhado da guitarra elétrica e dos seus fiéis pedais de efeitos, reúne quilómetros e inspiração para a criação de “Viagem Interior”, disco conceptual que retrata uma interessante visão social e demográfica do país. Acompanhado de textos do escritor português José Luís Peixoto, o disco daria a conhecer 17 canções que descrevem 17 locais do interior e viria a figurar entre os melhores da música portuguesa do ano de 2017. Do interior do país para o interior dos jardins do Museu Nogueira da Silva, em Braga, já em 2019, grava o seu primeiro registo ao vivo, “Ao Vivo na Porta 253”, disco que eterniza o intimismo com que procura pautar seus concertos.