Vislumbre de futuro, essa coisa que não paramos de questionar.
Em tempos de dúvida, numa escolha quase absurda entre distopia e utopia, perguntamos como fizemos tantos progressos tecnológicos e, no entanto, retrocedemos nas relações humanas. Glimmer é sobre essas relações reinventadas e o encontro, num pano de fundo ecológico e fusional.
Um futuro onde cabem todos, sem exceção. Uma viagem para o que desconhecemos e nos transcende, mas que imaginamos bem melhor do que o agora. Na verdade, no hipertexto do Google, a palavra amor aparece citada 10 vezes mais do que a palavra ódio e, por isso, nesta breve encenação do mundo, ser otimista talvez seja ser realista - music will save the world e a dança também!
Glimmer é sobre uma tecnologia tão humanizada que se confunde connosco, um computador que caiu de uma bicicleta e continua a funcionar. É sobre o triunfo da luz face à opacidade. É sobre os corpos que se irão inexoravelmente fusionar entre si e com a natureza, num abraço universal à velocidade da luz. Glimmer tem tecnologia, mas tem muito mais música, dança e sobretudo poética e cumplicidade.
Cada Glimmer é um Glimmer.