Três pessoas encontram-se. Não são do mesmo lugar, nem têm a mesma língua. Podia não ser fácil comunicar, mas há muitas maneiras de nos fazermos entender e de tornarmos o estranho familiar. Há sons, gestos e sentimentos universais capazes de desfazer todos os equívocos e de nos fazer rir com o que soa diferente. O importante é que haja alguém disposto a aprender Estranhês. E,claro, alguém que goste de amendoins...
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15 JUN 2024 TEATRO
FALAS ESTRANHÊS?
ODISSEIA NACIONAL DO TEATRO NACIONAL D. MARIA II
15 JUN 2024
TEATRO
AUDITÓRIO DO PAÇO DOS CONDES - VILA MEDIEVAL DE OURÉM
11:00
ACESSO GRATUITO
«Neste projeto, não pensamos em temas para a infância. Pensamos em temas para espetáculos. O passo seguinte é encontrar a forma certa de os tratar, de modo a que façam sentido para o nosso público-alvo – crianças dos 3 aos 6 anos.
Ao longo destas quatro edições do Boca Aberta, já falámos de quase tudo: de viagens, de bichos, do tempo, dos contrários, do amor e até da morte.
Se na primeira edição os temas surgiram de forma intuitiva, ao longo do tempo e com um conhecimento cada vez mais profundo do nosso público, tentamos escolher os temas em função das necessidades que sentimos ao longo do processo (...)
O tema da comunicação e da língua (...) surgiu por observação direta do contexto que se vive em grande parte de Lisboa, que se tornam autênticas Torres de Babel. Sentimos, e sentem as educadoras com quem trabalhamos, que ainda não há ferramentas para valorizar esta diversidade, ainda há muitos problemas de adaptação que se prendem com a falta de domínio da língua. Talvez tudo se resolva mais depressa se todos estivermos dispostos a aprender “Estranhês”.»
Catarina Requeijo
Encenadora
Ao longo destas quatro edições do Boca Aberta, já falámos de quase tudo: de viagens, de bichos, do tempo, dos contrários, do amor e até da morte.
Se na primeira edição os temas surgiram de forma intuitiva, ao longo do tempo e com um conhecimento cada vez mais profundo do nosso público, tentamos escolher os temas em função das necessidades que sentimos ao longo do processo (...)
O tema da comunicação e da língua (...) surgiu por observação direta do contexto que se vive em grande parte de Lisboa, que se tornam autênticas Torres de Babel. Sentimos, e sentem as educadoras com quem trabalhamos, que ainda não há ferramentas para valorizar esta diversidade, ainda há muitos problemas de adaptação que se prendem com a falta de domínio da língua. Talvez tudo se resolva mais depressa se todos estivermos dispostos a aprender “Estranhês”.»
Catarina Requeijo
Encenadora