“Se repetirmos muitas vezes uma mesma memória, até parece que a conseguimos modificar. Como um Trapezista que avança sem medo em cima da corda, todas as noites. Voltamos para cena com as cicatrizes antigas. Há memórias angulosas. Podemos magoar-nos se batermos com a cabeça na esquina de uma memória pontiaguda. Bruscamente.”
Esta é a história de um homem acorda numa memória… De um Ator que acorda em cena. Está perdido. Não sabe em que memória está…. A memória confunde-se. O tempo confunde-se. O Ator está perdido no seu corpo de Trapezista, suspenso no fio acima do palco. Cai. Mas porque acredita que é Pássaro, voa. Como num sonho.
Esta é a história de Miguel. A história de uma memória perdida no corpo de Miguel. A história do momento em que conheceu Bárbara, bruscamente no verão passado. Uma cena que se repete, todas as noites. No Teatro. Um instante de Deslumbramento, que revive uma e outra vez, como um Trapezista que atravessa o ar, todas as noites. Esta é a história de uma Memória. De um Ator. De Miguel. Esta é a história do momento em que o Trapezista foi atravessado pelo fio.
Esta é a história de um homem acorda numa memória… De um Ator que acorda em cena. Está perdido. Não sabe em que memória está…. A memória confunde-se. O tempo confunde-se. O Ator está perdido no seu corpo de Trapezista, suspenso no fio acima do palco. Cai. Mas porque acredita que é Pássaro, voa. Como num sonho.
Esta é a história de Miguel. A história de uma memória perdida no corpo de Miguel. A história do momento em que conheceu Bárbara, bruscamente no verão passado. Uma cena que se repete, todas as noites. No Teatro. Um instante de Deslumbramento, que revive uma e outra vez, como um Trapezista que atravessa o ar, todas as noites. Esta é a história de uma Memória. De um Ator. De Miguel. Esta é a história do momento em que o Trapezista foi atravessado pelo fio.