"Desenhar uma árvore" é uma criação experimental e colectiva de um grupo de jovens com idades entre os 6 e os 11 anos. Apresentamos um exercício final que pretende envolver e dar voz igual aos jovens, criando um constante espaço de escuta e de questionamento. Um reflexo daquilo que poderá vir a definir um desenho futuro.

15 + 16 JAN 2026 TEATRO
DESENHAR UMA ÁRVORE
PREFÁCIO - LABORATÓRIO DE EXPERIMENTAÇÃO TEATRAL
15 + 16 JAN 26
TEATRO
15 JAN 26 | 10:00 + 11:30 + 14:30
Público Escolar
16 JAN 26 | 19:00
5€
CAIXA PALCO
O PREFÁCIO - Laboratório de Experimentação Teatral do TMO volta a cena.
A perfeição é bonita, mas é estúpida. É preciso conhecê-la, mas estragá-la.
Agora que vocês já conseguem desenhar uma árvore, não devem seguir ponto por ponto aquilo que vos ensinei; se já estão familiarizados com a regra, podem realmente desenhar as árvores que quiserem, completamente diferentes desta que acabam de ver.
Podem desenhá-las com lápis, com caneta, com pincel, com canetas de feltro, com lápis de cera, com giz, com um pedaço de tijolo, com carvão, com os dedos, com pó, com chocolate, com o pincel da barba, com a vassoura. Podem fazê-las de papel, de cartão, de cartão canelado, de papel de embrulho, de rede metálica, de plástico ou bocadinhos de plástico, de arame de ferro, de latão, de alumínio, de cordel, de esparguete, de pano, enfim daquilo que vos passar pela cabeça.
E, sobretudo, ensinem os outros.
(Bruno Munari)
Agora que vocês já conseguem desenhar uma árvore, não devem seguir ponto por ponto aquilo que vos ensinei; se já estão familiarizados com a regra, podem realmente desenhar as árvores que quiserem, completamente diferentes desta que acabam de ver.
Podem desenhá-las com lápis, com caneta, com pincel, com canetas de feltro, com lápis de cera, com giz, com um pedaço de tijolo, com carvão, com os dedos, com pó, com chocolate, com o pincel da barba, com a vassoura. Podem fazê-las de papel, de cartão, de cartão canelado, de papel de embrulho, de rede metálica, de plástico ou bocadinhos de plástico, de arame de ferro, de latão, de alumínio, de cordel, de esparguete, de pano, enfim daquilo que vos passar pela cabeça.
E, sobretudo, ensinem os outros.
(Bruno Munari)