A história de Tomás, Salvador, Francisco, Manuel e Domingos tem o seu primeiro capítulo em 2011, com “Gazela” – o Álbum de estreia. Ali encontramos a urgência das canções juvenis, dos hinos pop que se cantam e sabem sempre a pouco.
Em 2014 “Pesar o Sol” chega aos escaparates. E é neste segundo Álbum (muitas vezes o tudo ou nada de tantos Artistas) que se impõem como uma das mais originais e criativas propostas do nosso país. Defendem-no ao vivo, com espectáculos memoráveis nos grandes e pequenos festivais, nos clubes, nos teatros, um pouco por todo o Portugal que os recebe e obriga a crescer. Como cresce exponencialmente a sua base de fãs, agora transformada em legião.
Em 2016 são as canções de “Capitão Fausto Têm os Dias Contados” que os levam a superar todas as expectativas. Pouco mais de 30 minutos de música e palavras, em modo pop recheado de primor e requinte, que contam as estórias de vida de cada um dos Capitão Fausto, mas que são muito mais que isso, porque crescer é para todos. 2016 confirma que os Capitão Fausto são, finalmente, uma aposta segura. Uma aposta no bom gosto musical e na sensibilidade apurada. Uma aposta na criatividade e no fulgor de uma banda que parece imparável.
Em 2019 revelaram “A Invenção do Dia Claro”, quarto disco de originais dos Capitão Fausto. Gravado nos Red Bull Studios São Paulo por Rodrigo “Funai” Costa, foi produzido e misturado em Alvalade pela própria banda. A masterização esteve a cargo de Brian Lucey no Magic Garden Mastering em Los Angeles. A capa é da responsabilidade de Vítor da Silva, ilustrador e designer gráfico responsável pela criação do grafismo de jornais notáveis como o “Expresso”, o “Tempo” e “Correio da Manhã”. “Sempre Bem”, “Faço As Vontades”, “Amor, a nossa vida” e “Boa Memória” mostram uma banda que renasce a cada disco, que se renova com o cuidado de quem quer construir uma carreira sólida, de uma forma aparentemente galopante mas sem o torpor do deslumbramento. Apaixonados por Cartola, samba e choro, foram ao Brasil apostados em reinventar-se.
2019 recebeu os de braços abertos.
Em 2014 “Pesar o Sol” chega aos escaparates. E é neste segundo Álbum (muitas vezes o tudo ou nada de tantos Artistas) que se impõem como uma das mais originais e criativas propostas do nosso país. Defendem-no ao vivo, com espectáculos memoráveis nos grandes e pequenos festivais, nos clubes, nos teatros, um pouco por todo o Portugal que os recebe e obriga a crescer. Como cresce exponencialmente a sua base de fãs, agora transformada em legião.
Em 2016 são as canções de “Capitão Fausto Têm os Dias Contados” que os levam a superar todas as expectativas. Pouco mais de 30 minutos de música e palavras, em modo pop recheado de primor e requinte, que contam as estórias de vida de cada um dos Capitão Fausto, mas que são muito mais que isso, porque crescer é para todos. 2016 confirma que os Capitão Fausto são, finalmente, uma aposta segura. Uma aposta no bom gosto musical e na sensibilidade apurada. Uma aposta na criatividade e no fulgor de uma banda que parece imparável.
Em 2019 revelaram “A Invenção do Dia Claro”, quarto disco de originais dos Capitão Fausto. Gravado nos Red Bull Studios São Paulo por Rodrigo “Funai” Costa, foi produzido e misturado em Alvalade pela própria banda. A masterização esteve a cargo de Brian Lucey no Magic Garden Mastering em Los Angeles. A capa é da responsabilidade de Vítor da Silva, ilustrador e designer gráfico responsável pela criação do grafismo de jornais notáveis como o “Expresso”, o “Tempo” e “Correio da Manhã”. “Sempre Bem”, “Faço As Vontades”, “Amor, a nossa vida” e “Boa Memória” mostram uma banda que renasce a cada disco, que se renova com o cuidado de quem quer construir uma carreira sólida, de uma forma aparentemente galopante mas sem o torpor do deslumbramento. Apaixonados por Cartola, samba e choro, foram ao Brasil apostados em reinventar-se.
2019 recebeu os de braços abertos.