À procura de texturas e sinais, que um pouco por todo o lado, se encontram no chão e nas paredes da cidade. Como se fizéssemos aparecer a imagem de uma moeda num papel, riscando com um lápis. Munidos de grandes folhas de papel, barras de grafite e lápis de cera, os participantes partem à procura de texturas pelas ruas, jardins e praças da sua cidade. Tampas em ferro dos telefones, água e esgotos, baixos-relevos de motivos variados ou texturas naturais. No fim da manhã, reúne-se a coleção que se conseguiu “caçar” nas folhas de papel, falando sobre a sua origem e função. E porque não montar uma exposição? Procurar uma cidade invisível que passa por debaixo dos nossos passos apressados. Conhecer a origem de cada descoberta feita pelas ruas, desvendando a história da cidade. Estimular o olhar atento e a sua relação com o desenho. Desenvolver a cooperação entre o grupo gerando comunicação entre os participantes.
