Beatriz Pereira, nascida e criada em Ourém, é padroeira do ato de “escreviver”.
Num precipício entre Beatriz e Maria, a sua caneta vem desfolhar um diário de cores, texturas e dissabores. Convoca melodias com origem no fado, na pop, na bossa nova e no canto popular, para as condensar numa sonoridade que tanto tem de terra-a-terra como de sonhadora.
O planeado álbum de estreia de Bia Maria - Qualquer Um Pode Cantar -, marca o ponto de inflexão entre o ambiente sonoro em que deu os primeiros passos — algures entre o canto popular, o fado e a bossa nova — e uma nova fome de mundo. Daqui emergem um turbilhão de ideias que vêm contrastar com todos os universos vistos anteriormente.
Num precipício entre Beatriz e Maria, a sua caneta vem desfolhar um diário de cores, texturas e dissabores. Convoca melodias com origem no fado, na pop, na bossa nova e no canto popular, para as condensar numa sonoridade que tanto tem de terra-a-terra como de sonhadora.
O planeado álbum de estreia de Bia Maria - Qualquer Um Pode Cantar -, marca o ponto de inflexão entre o ambiente sonoro em que deu os primeiros passos — algures entre o canto popular, o fado e a bossa nova — e uma nova fome de mundo. Daqui emergem um turbilhão de ideias que vêm contrastar com todos os universos vistos anteriormente.