Nesta sessão especial de Dia dos Namorados, o realizador austríaco Michael Haneke testa os limites da palavra “Amor”: torna-se sinónimo de fim, fraqueza e demência. Georges e Anne, professores de música reformados e casados, veem-se a braços com a co-dependência no sentido mais literal. Se “Amor” não deixa de ser um título apropriado, “Agonia” também não seria má ideia.