Há um rei, uma princesa e o sal, numa história tradicional que nos inspira. Há o sal e o sal da vida. E há a clausura da princesa e o confinamento de todos nós durante uma pandemia. Nesta oficina vamos dar e baralhar todas estas cartas de forma a investigarmos com as crianças como sentem estas diferentes dimensões da história. Vamos, em conjunto, encontrar desfechos e versões alternativas para a história, conforme o sentir de cada um. Através do texto, do movimento e das artes plásticas vamos colocar diversas questões que nos ajudem a investigar para o espetáculo Princesa Sal, a que mais tarde as crianças poderão assistir e nele reconhecer aspetos trabalhados e até algumas das suas considerações.
2 + 3 FEV 2022 OFICINA PEDAGÓGICA
O SAL E A VIDA
POR VERA ALVELOS
02 + 03 FEV 2022
OFICINA PEDAGÓGICA
SALA ESTÚDIO
10:00 + 14:30
PÚBLICO ESCOLAR
Tânia Cardoso nasceu em 1983, na cidade de Lisboa. Move-se entre o teatro, a música e a criação artística para a infância, jovens e comunidade. Gosta de cantar e contar histórias em português. Mestre em Artes Performativas, especialização em Teatro-Música, pela Escola Superior de Teatro e Cinema. Formação complementar em Voz e Mimo Corporal e Dramático (Espanha/Itália). É co-fundadora do projecto A Monda Teatro-Música, colaborando regularmente com Serviços Educativos de museus, cine-teatros e bibliotecas na encenação e interpretação de espetáculos para todos os públicos. A cantar “deixa-se levar” nos projectos de música portuguesa Maria Monda e Canto Ondo. Enquanto actriz integrou criações teatrais de Claudio Hochman, Vera Alvelos, Comédias do Minho, Teatro Infantil de Lisboa, Madalena Victorino e Teatro Animação de Setúbal.
Vera Alvelos, Lisboa, 1976. Mestre em Artes Cénicas pela FCSH – Universidade Nova de Lisboa (2016/18) com tese na área da Arte e Comunidade; estudou Psicologia Clínica no ISPA (1994/99) e tem formação artística complementar nas áreas visuais (Arco e SNBA) e performativas (IFICT, F.C. Gulbenkian, Laban Center, entre outros).
Teatro: Cria (individualmente ou em parceria) espectáculos e projectos artísticos itinerantes como encenadora, sobretudo para público jovem, que têm sido apresentados desde 2010 até ao presente nos teatros e centros culturais do país, tais como Mito Móvel – Histórias de Princípios, Estrada Esfomeada, Crónicas Afonsinas, A viagem de Sonia Delaunay, Broken Parts – De cortar à faca, Baile dos Pirilampos, Este não sou eu, Flor Gorda e Arqueologia Sentimental, entre outros. Trabalha igualmente a dramaturgia e, nalguns casos, a cenografia destes projectos.
Arte e comunidade: Foi criadora convidada e directora artística do projecto 140 Mil Memórias apresentado no Festival Imaginarius 2018 em Santa Maria da Feira, um projecto artístico com a comunidade que resultou numa exposição e em dois espectáculos que escreveu e encenou: 31 Maneiras de Comer uma Fogaça e Roda de Memórias. Criadora do projecto artístico com a comunidade Naturália (2019), de componente expositiva e performativa, e de Lugar (2021), no CAE de Sever do Vouga, bem como de Velha Infância na Casa da Memória em Guimarães (2021). Concebeu igualmente conteúdos artísticos em projectos que aproximam a arte das comunidades como o Festival Todos em Lisboa (edições 2009-2011, 2016-2021), o Festival Rádio Faneca (2015 e 2016) e o Festival Palheta (2020) em Ílhavo.
Vera Alvelos, Lisboa, 1976. Mestre em Artes Cénicas pela FCSH – Universidade Nova de Lisboa (2016/18) com tese na área da Arte e Comunidade; estudou Psicologia Clínica no ISPA (1994/99) e tem formação artística complementar nas áreas visuais (Arco e SNBA) e performativas (IFICT, F.C. Gulbenkian, Laban Center, entre outros).
Teatro: Cria (individualmente ou em parceria) espectáculos e projectos artísticos itinerantes como encenadora, sobretudo para público jovem, que têm sido apresentados desde 2010 até ao presente nos teatros e centros culturais do país, tais como Mito Móvel – Histórias de Princípios, Estrada Esfomeada, Crónicas Afonsinas, A viagem de Sonia Delaunay, Broken Parts – De cortar à faca, Baile dos Pirilampos, Este não sou eu, Flor Gorda e Arqueologia Sentimental, entre outros. Trabalha igualmente a dramaturgia e, nalguns casos, a cenografia destes projectos.
Arte e comunidade: Foi criadora convidada e directora artística do projecto 140 Mil Memórias apresentado no Festival Imaginarius 2018 em Santa Maria da Feira, um projecto artístico com a comunidade que resultou numa exposição e em dois espectáculos que escreveu e encenou: 31 Maneiras de Comer uma Fogaça e Roda de Memórias. Criadora do projecto artístico com a comunidade Naturália (2019), de componente expositiva e performativa, e de Lugar (2021), no CAE de Sever do Vouga, bem como de Velha Infância na Casa da Memória em Guimarães (2021). Concebeu igualmente conteúdos artísticos em projectos que aproximam a arte das comunidades como o Festival Todos em Lisboa (edições 2009-2011, 2016-2021), o Festival Rádio Faneca (2015 e 2016) e o Festival Palheta (2020) em Ílhavo.