Só há liberdade a sério quando houver paz – algo que foi negado não só às famílias que se despediram dos filhos, despachados para a Guerra Colonial, como aos territórios que reivindicaram a sua independência durante 13 anos de luta armada. Em “Nação Valente”, o angolano Carlos Conceição não propõe um hino a este período, mas sim um percurso pelas feridas, violências e horrores da luta armada – necessário num Portugla ainda traumatizado, ainda reticente em revisitar o seu passado.
CONVERSA NO FIM DA SESSÃO
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